Parcerias

Parcerias

Fundado inicialmente como Sociedade Brasiliense de Folclore, o referido centro cultural passou a Centro de Tradições Populares em 1972. Posteriormente, foi tombado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Distrito Federal em 2004.

Seu idealizador, Teodoro Freire, conhecido como Seu Teodoro, em 1953, passou a morar e a promover apresentações de Bumba-Meu-Boi no Rio de Janeiro. Entretanto, em 1961, primeiro aniversário de Brasília, o deslocou-se para a nova capital federal para apresentar-se na comemoração, a convite de Ferreira Gullar, e acabou se encantando pela cidade, decidindo passar a morar ali no ano seguinte. Naquele ano fundou Sociedade Brasiliense de Folclore em Sobradinho.

Formado por importantes tradições, principalmente os Maracatus e o Cavalo-Marinho, o Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro traz um novo teatro de rua, unindo o terreiro e o picadeiro numa singular e moderna brincadeira — uma manifestação original de grande importância para renovação da cultura popular brasileira.

O Mito do Calango Voador, alimentado por músicas, danças e brincadeiras do grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, povoa com novos seres o incrível imaginário popular. Assim, leva para este mundo sobrenatural as modernas figuras ligadas ao cerrado, terra do grupo.

O grupo, que há doze anos juntou-se — no Centro Tradicional de Invenção Popular —,  para criar uma brincadeira própria da cidade e fortalecer a cultura popular local, foi premiado pelo Ministério da Cultura em 2007 como grupo de cultura popular tradicional, reconhecimento conquistado pelo mérito dos trabalhos que desenvolve em todo Distrito Federal.

A CUFA é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural. Foi criada, há 20 anos, a partir da união entre jovens de várias favelas – principalmente pessoas negras – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver.

Funciona como um polo de produção cultural e de prática desportiva desde 1999. Por meio de parcerias, apoios e patrocínios, a Central Única das Favelas forma e informa cidadãos e cidadãs de 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Atua ainda em países como Bolívia, Alemanha, Chile, Hungria, Itália e Estados Unidos.

Nas redondezas do Distrito Federal, tem como destaque o torneio de futebol Taça das Favelas, a Liga Internacional Basquete de Ruas (LIIBRA), o festival de música Territórios Sonoros e o concurso de beleza Top CUFA DF, todos consolidados junto com o Instituto Rosa dos Ventos.

O Bando Matilha Capoeira é um coletivo pluricultural artístico de caráter formativo que, há mais de 10 anos, concebe e executa ações educacionais em escolas públicas do Gama-DF. Entre seus enfoques, estão o acesso, a popularização e a promoção das culturas afro-brasileiras nas escolas.

Suas ações formativas visam à potencialização dos mecanismos educacionais, no âmbito das culturas tradicionais, em escolas da rede pública de ensino, sobretudo nos níveis básico e fundamental.

Formalmente instituído em 2009, o Ilê Axé Oyá Bagan é um espaço voltado às práticas de culturas tradicionais de matriz africana, liderado por Adna Santos, conhecida por Mãe Baiana. É uma das maiores representações do candomblé no Brasil. Sua trajetória enfoca, sobretudo, a luta pelos povos de santo contra o racismo religioso.

Além disso, promove as práticas culturais da Nação Ketu, em seu Ilê situado no Paranoá-DF. Foi premiada pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal pela importância de seu fazer cultural e de sua luta pela paz. Escreveu um livro chamado Chão & Paz, uma história de resistência e de fé, que enche os corações de coragem e de esperança.

A Quadrilha Junina Pinga em Mim nasceu em 2003, no Paranoá, com o nome de Arraiá do Jipão. Alguns anos mais tarde, a fim de se adequar ao movimento junino, o grupo alterou seu nome e começou a ganhar notoriedade com suas apresentações.

O grupo é na verdade uma grande família, que se dedica a ser, além de um coletivo de apresentações artísticas, um agente de transformação social por meio da arte e da cultura junina.

A diversidade é essencial ao grupo, que traz em sua formação pessoas de gêneros, orientações sexuais e raças diferentes. A Quadrilha, portanto, faz questão de levar suas apresentações a públicos diversos e se destaca pelo seu envolvimento em questões sociais sensíveis.

O Instituto No Setor é uma plataforma de transformação do centro de Brasília por meio da ocupação e da ressignificação do espaço público. Ainda como coletivo cultural, o No Setor nasceu no início de 2018, efetivando o Setor Carnavalesco Sul como o seu projeto inaugural. O primeiro carnaval integrado à comunidade que mora ou frequenta o Setor Comercial Sul (SCS) foi desenvolvido por meio da rede de conexões geracionais e culturais dos integrantes do grupo há anos no local. Desde o início, sempre atuam em coparticipação com a dinâmica do Setor Comercial Sul realizando projetos que são demandas ora do território para o instituto, ora do instituto para o território, tendo como elemento central a humanização das relações.

Em parceria com o Instituto Rosa dos Ventos,  lançam o chamamento público para a seleção de artistas e palestrantes para a programação da Virada Criativa, no início de 2021, pelo qual serão selecionados 8 artistas musicais, 4 artistas visuais, 4 artistas cênicos e 12 painelistas.

A TUPAC foi criada em 2010 com o objetivo de promover capacitação em elaboração e gestão de projetos. Nos três anos seguintes, foi pioneira em diversas formações de funcionários e professores da Universidade Estadual de Alagoas (UNCISAL), assessorou diversas prefeituras, entidades, participando, inclusive, do grupo que trabalho que elaborou a lei da MROSC.

A partir de 2014, especializou-se em gestão de projetos culturais, principalmente na parte de elaboração, gestão administrativa e produção cultural. Desde então, presta serviços de elaboração e execução de projetos, além de prestação de contas.

No ano de 2018, abriu um novo escritório no Riacho Fundo e aprofundou o trabalho também em áreas de produção cultural, prestando serviços de produção executiva, coordenação geral, direção de palco, assistente de produção e coordenação de formativas.

Junto ao Instituto Rosa dos Ventos, concebe e realiza diversas produções culturais em distintos campos de atuação relacionados à arte, à cultura e à cidadania.

Instituto criado por Rogério Barba, dedicado à promoção e realização de ações solidárias relativas à cultura, ao lazer, à saúde e à cidadania de pessoas em situação de rua.

Quando a pandemia causada pelo coronavírus atingiu suas primeiras vítimas em Brasília, a sociedade e os governantes começaram a adaptar-se às condições impostas para o combate do vírus e, naturalmente, iniciaram-se os debates para construção do plano emergencial para sobreviver a esta crise. Somou-se à nova situação, a de vulnerabilidade de pessoas em situação de rua — enfermidades, falta de alimentação, higiene pessoal, segurança, entre outras.

O Instituto Cultural e Social No Setor, que há anos atua assistindo estes indivíduos no Setor Comercial Sul, iniciou o debate liderado pelo Rogério Soares de Araújo (Rogério Barba), Diretor Social do No Setor, para posicionar publicamente o Instituto e pensar as ações que poderiam ser realizadas frente à crise gerada pela pandemia do COVID-19.

Fundado inicialmente como Sociedade Brasiliense de Folclore, o referido centro cultural passou a Centro de Tradições Populares em 1972. Posteriormente, foi tombado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Distrito Federal em 2004.

Seu idealizador, Teodoro Freire, conhecido como Seu Teodoro, em 1953, passou a morar e a promover apresentações de Bumba-Meu-Boi no Rio de Janeiro. Entretanto, em 1961, primeiro aniversário de Brasília, o deslocou-se para a nova capital federal para apresentar-se na comemoração, a convite de Ferreira Gullar, e acabou se encantando pela cidade, decidindo passar a morar ali no ano seguinte. Naquele ano fundou Sociedade Brasiliense de Folclore em Sobradinho.

Formado por importantes tradições, principalmente os Maracatus e o Cavalo-Marinho, o Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro traz um novo teatro de rua, unindo o terreiro e o picadeiro numa singular e moderna brincadeira — uma manifestação original de grande importância para renovação da cultura popular brasileira.

O Mito do Calango Voador, alimentado por músicas, danças e brincadeiras do grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro, povoa com novos seres o incrível imaginário popular. Assim, leva para este mundo sobrenatural as modernas figuras ligadas ao cerrado, terra do grupo.

O grupo, que há doze anos juntou-se — no Centro Tradicional de Invenção Popular —,  para criar uma brincadeira própria da cidade e fortalecer a cultura popular local, foi premiado pelo Ministério da Cultura em 2007 como grupo de cultura popular tradicional, reconhecimento conquistado pelo mérito dos trabalhos que desenvolve em todo Distrito Federal.

A CUFA é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos político, social, esportivo e cultural. Foi criada, há 20 anos, a partir da união entre jovens de várias favelas – principalmente pessoas negras – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver.

Funciona como um polo de produção cultural e de prática desportiva desde 1999. Por meio de  parcerias, apoios e patrocínios, a Central Única das Favelas forma e informa cidadãos e cidadãs de 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Atua ainda em países como Bolívia, Alemanha, Chile, Hungria, Itália e Estados Unidos.

Nas redondezas do Distrito Federal, tem como destaque o torneio de futebol Taça das Favelas, a  Liga Internacional Basquete de Ruas (LIIBRA), o festival de música Territórios Sonoros e o concurso de beleza Top CUFA DF, todos consolidados junto com o Instituto Rosa dos Ventos.

O Bando Matilha Capoeira é um coletivo pluricultural artístico de caráter formativo que, há mais de 10 anos, concebe e executa ações educacionais em escolas públicas do Gama-DF. Entre seus enfoques, estão o acesso, a popularização e a promoção das culturas afro-brasileiras nas escolas.

Suas ações formativas visam à potencialização dos mecanismos educacionais, no âmbito das culturas tradicionais, em escolas da rede pública de ensino, sobretudo nos níveis básico e fundamental.

Formalmente instituído em 2009, o Ilê Axé Oyá Bagan é um espaço voltado às práticas de culturas tradicionais de matriz africana, liderado por Adna Santos, conhecida por Mãe Baiana. É uma das maiores representações do candomblé no Brasil. Sua trajetória enfoca, sobretudo, a luta pelos povos de santo contra o racismo religioso.

Além disso, promove as práticas culturais da Nação Ketu, em seu Ilê situado no Paranoá-DF. Foi premiada pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal pela importância de seu fazer cultural e de sua luta pela paz. Escreveu um livro chamado Chão & Paz, uma história de resistência e de fé, que enche os corações de coragem e de esperança

A Quadrilha Junina Pinga em Mim nasceu em 2003, no Paranoá, com o nome de Arraiá do Jipão. Alguns anos mais tarde, a fim de se adequar ao movimento junino, o grupo alterou seu nome e começou a ganhar notoriedade com suas apresentações.

O grupo é na verdade uma grande família, que se dedica a ser, além de um coletivo de apresentações artísticas, um agente de transformação social por meio da arte e da cultura junina.

A diversidade é essencial ao grupo, que traz em sua formação pessoas de gêneros, orientações sexuais e raças diferentes. A Quadrilha, portanto, faz questão de levar suas apresentações a públicos diversos e se destaca pelo seu envolvimento em questões sociais sensíveis.

O Instituto No Setor é uma plataforma de transformação do centro de Brasília por meio da ocupação e da ressignificação do espaço público. Ainda como coletivo cultural, o No Setor nasceu no início de 2018, efetivando o Setor Carnavalesco Sul como o seu projeto inaugural. O primeiro carnaval integrado à comunidade que mora ou frequenta o Setor Comercial Sul (SCS) foi desenvolvido por meio da rede de conexões geracionais e culturais dos integrantes do grupo há anos no local. Desde o início, sempre atuam em coparticipação com a dinâmica do Setor Comercial Sul realizando projetos que são demandas ora do território para o instituto, ora do instituto para o território, tendo como elemento central a humanização das relações.

Em parceria com o Instituto Rosa dos Ventos,  lançam o chamamento público para a seleção de artistas e palestrantes para a programação da Virada Criativa, no início de 2021, pelo qual serão selecionados 8 artistas musicais, 4 artistas visuais, 4 artistas cênicos e 12 painelistas.

A TUPAC foi criada em 2010 com o objetivo de promover capacitação em elaboração e gestão de projetos. Nos três anos seguintes, foi pioneira em diversas formações de funcionários e professores da Universidade Estadual de Alagoas (UNCISAL), assessorou diversas prefeituras, entidades, participando, inclusive, do grupo que trabalho que elaborou a lei da MROSC.

A partir de 2014, especializou-se em gestão de projetos culturais, principalmente na parte de elaboração, gestão administrativa e produção cultural. Desde então, presta serviços de elaboração e execução de projetos, além de prestação de contas.

No ano de 2018, abriu um novo escritório no Riacho Fundo e aprofundou o trabalho também em áreas de produção cultural, prestando serviços de produção executiva, coordenação geral, direção de palco, assistente de produção e coordenação de formativas.

Junto ao Instituto Rosa dos Ventos, concebe e realiza diversas produções culturais em distintos campos de atuação relacionados à arte, à cultura e à cidadania.

Instituto criado por Rogério Barba, dedicado à promoção e realização de ações solidárias relativas à cultura, ao lazer, à saúde e à cidadania de pessoas em situação de rua.

Quando a pandemia causada pelo coronavírus atingiu suas primeiras vítimas em Brasília, a sociedade e os governantes começaram a adaptar-se às condições impostas para o combate do vírus e, naturalmente, iniciaram-se os debates para construção do plano emergencial para sobreviver a esta crise. Somou-se à nova situação, a de vulnerabilidade de pessoas em situação de rua — enfermidades, falta de alimentação, higiene pessoal, segurança, entre outras.

O Instituto Cultural e Social No Setor, que há anos atua assistindo estes indivíduos no Setor Comercial Sul, iniciou o debate liderado pelo Rogério Soares de Araújo (Rogério Barba), Diretor Social do No Setor, para posicionar publicamente o Instituto e pensar as ações que poderiam ser realizadas frente à crise gerada pela pandemia do COVID-19.